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Prefeito Rodrigo Benassi articula ampliação da rede trifásica em Colíder para fortalecer o agronegócio

Gestão municipal busca garantir energia de qualidade entre o Marco de Cimento e as comunidades Sol Nascente e São Jorge, impulsionando a produção rural e o desenvolvimento econômico

Da Redação
Prefeito Rodrigo Benassi articula ampliação da rede trifásica em Colíder para fortalecer o agronegócio
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O prefeito de Colíder, Rodrigo Benassi, está articulando com a Energisa a ampliação da rede de energia trifásica entre o Marco de Cimento e as comunidades Sol Nascente e São Jorge, atendendo também outras localidades adjacentes. O objetivo é garantir energia de qualidade e em quantidade suficiente para impulsionar o agronegócio e viabilizar a instalação de secadores de grãos e outros equipamentos agrícolas de alta capacidade.


A proposta foi apresentada por Benassi e pelo secretário adjunto de Estado, Celso Banazeski, durante reunião com o presidente da Energisa, Marcelo Monteiro, e o diretor Luiz Carlos. A região de São Jorge é uma das principais produtoras de soja e milho do município e enfrenta demanda crescente por infraestrutura elétrica para sustentar o aumento da produção.


Benassi explicou que a articulação dá continuidade ao trabalho iniciado por Banazeski e pelo vereador Fábio Furlanetto, que se reuniram, em setembro, com cerca de 60 agricultores e moradores da comunidade São Sebastião/Cavalo Preto, na região do Marco de Cimento, para tratar dos problemas de energia.



“A ampliação da rede trifásica representa um passo essencial para garantir mais competitividade ao setor produtivo e melhorar a qualidade de vida da população do campo em Colíder”, afirmou o prefeito.





AGRONEGÓCIO E INFRAESTRUTURA


Segundo Benassi, a modernização da rede elétrica trará segurança e eficiência energética para a zona rural, criando melhores condições para o escoamento da produção e a instalação de novos empreendimentos.



“Essa obra vai impulsionar o crescimento e dar mais suporte às atividades econômicas da área rural”, destacou o gestor.



Moradores da comunidade Sol Nascente também apresentaram demandas semelhantes. Para o prefeito, a energia trifásica permitirá que os produtores tenham acesso a tecnologias modernas e condições dignas de trabalho no campo.



“A rede trifásica possibilita que os agricultores transformem sua produção, utilizem equipamentos de ponta e que os jovens permaneçam na atividade rural. Os produtores são empreendedores e precisam da mesma infraestrutura que existe na cidade”, pontuou Benassi.



O vereador Fábio Furlanetto ressaltou que a modernização reduzirá custos e impactos ambientais.



“A ampliação da rede trifásica não vai impulsionar apenas o agronegócio, mas também o desenvolvimento econômico e social de Colíder”, afirmou.





NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO


A prefeitura projeta que a chegada da energia trifásica marque o início de um novo ciclo de crescimento rural.



“Chega de falta de energia e de insuficiência para atender às necessidades do povo que mora na nossa área rural e do setor produtivo. O que estamos vendo é um avanço enorme para o campo de Colíder”, declarou Benassi.



O produtor Wilson José Volkweis, da Fazenda Vitória, reforçou o impacto positivo da obra.



“A rede trifásica vai passar por uma área com enorme potencial de produção. Precisamos de energia de qualidade para atender silos e oficinas que hoje dependem de geradores”, destacou.



Já o produtor Luiz Pavoni, que cultiva cerca de 1.000 hectares de soja na comunidade Ouro Verde, avaliou o projeto como estratégico.



“Esta é uma iniciativa que trará benefícios diretos à população rural, garantindo segurança energética e fortalecendo o agronegócio”, afirmou.



Para o ex-prefeito Celso Banazeski, a expansão é essencial para consolidar o crescimento rural.



“A energia trifásica é necessária não apenas para inovação no campo, mas também para agregar valor à produção e desenvolver atividades sustentáveis”, destacou.





TRANSIÇÃO DO AGRONEGÓCIO


Colíder vive uma transformação econômica com a migração gradual da pecuária para a agricultura de grãos. Atualmente, são 50 mil hectares de soja e 40 mil hectares de milho, consolidando um novo perfil produtivo.


Para o prefeito, a energia trifásica será “o combustível do novo ciclo do agronegócio”.



“Sem energia de qualidade, o produtor não consegue expandir sua estrutura, instalar secadores ou mecanizar a lavoura. O campo mudou, e o agricultor precisa de energia constante para armazenar grãos e agregar valor à produção. É isso que queremos garantir”, finalizou Benassi.



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