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Matupá,27/07/2024

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Eleição na UE e expectativa sobre Trump animam direita no Brasil; 'Disputa municipal será um massacre sobre o PT'

g1.globo.com
Eleição na UE e expectativa sobre Trump animam direita no Brasil; 'Disputa municipal será um massacre sobre o PT'
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Ex-chefe da Casa Civil de Bolsonaro e presidente do PP, Ciro Nogueira prevê centro-direita vitoriosa em pleito municipal e discussão de elegibilidade de Bolsonaro no próximo ano. “PT será massacrado nas cidades”, avalia Ciro Nogueira
"A eleição municipal vai ser um massacre para o PT", crava o presidente do Progressistas, o senador Ciro Nogueira (PP-PI). Político experiente, ícone do centrão, Ciro foi ministro da Casa Civil de Bolsonaro e tem fama no Congresso e em Brasília pela acuidade de seus diagnósticos.
O senador trabalha com dados. Pesquisa debaixo do braço e planilhas, muitas planilhas sobre as candidaturas mais competitivas do país.
"Nas grandes cidades (mais de 100), o PT só tem candidatura competitiva em 11", ele diz. "Vai ser uma surra do centro e da centro-direita."
O ex-ministro de Bolsonaro faz a previsão de olho nos resultados que a direita e a extrema direita têm colhido mundo afora. O crescimento da extrema direita no Parlamento Europeu e as boas chances de Donald Trump na eleição americana são citados como "sinais" de uma tendência pró-direita.
"Se o Trump vencer a eleição a correlação de forças muda muito no Brasil. Antes eu achava impossível Bolsonaro recuperar sua elegibilidade. Agora, acho difícil, não impossível", diz Ciro.
Para o aliado do ex-presidente, uma eventual vitória de Trump traria apoio à empreitada por viabilizar uma anistia a Bolsonaro, em especial com a mudança de comando no Congresso, que vai eleger os novos presidentes da Câmara e do Senado no ano que vem.
"Na Câmara, a anistia a Bolsonaro passa fácil. No Senado, com Pacheco, não. A eleição nos dá oportunidade de colocar o assunto na mesa, diz Ciro".
A chancelaria de Lula também analisou o resultado da eleição no Parlamento europeu. Na avaliação dos auxiliares do presidente, apesar do avanço da extrema direita, os partidos de centro manterão com facilidade a maioria.
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O cenário que suscita mais atenção é o da França, onde Macron chamou novas eleições na tentativa de dar uma resposta ao avanço do partido de Marine Le Pen no parlamento europeu.

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