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Matupá,27/07/2024

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Em meio a avanço da extrema direita na Europa, Lula vai se reunir com Macron e Papa durante G7

g1.globo.com
Em meio a avanço da extrema direita na Europa, Lula vai se reunir com Macron e Papa durante G7
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Encontros estão previstos para esta semana, na Itália. Presidente da França saiu derrotado das eleições no Parlamento Europeu. Lula e Macron no Pará, em imagem do dia 26 de março de 2024
Ueslei Marcelino/Reuters
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve se reunir nesta semana com o presidente francês, Emmanuel Macron, durante a cúpula de líderes do G7 – grupo formado por Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e União Europeia – na Itália.
Macron dissolveu o parlamento francês, neste domingo (9), e convocou novas eleições, depois da derrota de seu partido (REM) nas eleições do Parlamento Europeu para o partido (RN) de Marine Le Pen, política populista de extrema direita.
Na Itália, o petista também terá encontro com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Além de Macron e von der Leyen, também está prevista uma agenda bilateral de Lula com o Papa Francisco. O presidente do Brasil quer convidar o Papa para a COP 30, que vai acontecer em novembro de 2025, em Belém, no Pará.
Outra reunião esperada pela diplomacia brasileira é com Narendra Modi, que assumiu neste domingo (9) seu terceiro mandato como primeiro-ministro da Índia.
Lula embarca nesta quarta-feira (12) para Genebra, na Suíça, onde participará de um evento da Organização Internacional do Trabalho (OIT). De lá, o presidente seguirá para a Itália, onde acontece o G7.
Avanço da extrema direita na Europa: Macron dissolve Parlamento
Milei no G7
Além de Lula e do Papa Francisco, também foram convidados pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni para o G7 outros chefes de estado, como o presidente Argentino, Javier Milei, e o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman.
Não há, contudo, indicativos brasileiros para um encontro Lula-Milei. Em abril, durante visita ao Brasil, a ministra das Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino, chegou a dizer ter expectativas para que um encontro entre os dois pudesse acontecer.

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